Abreu Fernanda Da Lata Veneno Da Lata Rio de Janeiro Cidade Maravilhosa a lata No fundo da madrugada No silncio da calada De repente foi chutada Na batida Comeou a batucada Bate bate bate na lata lata da bateria Mil, novecentos e noventa e cinco Sete e meia da manh T na hora de descer pra trabalhar T na hora de descer pra ter O que ganhar Mil novecentos e noventa e cinco Dez e vinte eu vou pra l (T marcado pra chegar) Ouviu dizer, ouviu dizer No sabe bem, deixa pra l Dez e vinte eu vou chegar Pra ver o que h Suingue-balano-funk o novo som na praa Batuque-samba-funk veneno na lata (vamo bat lata) Meio-dia e quinze, eu nem acordei J vou ter que almoar (T marcado pra chegar) No escuto o que eles dizem No escuto o que eles falam No falo igual no digo amm tem que falar com o J Tem que falar com o Z Batumar Seis e meia t parado Pr-do-sol abotoado Na lagoa, no aterro T parado Voluntrios, So Clemente T parado No Rebouas, Tnel Velho T parado pra ver Swing-balano-funk o novo som na praa Batuque-samba-funk veneno na lata (vamo bat lata) Depois mais tarde, j de noite Tudo em cima, j no clima Vou correndo te encontrar (T marcado pra chegar) Vou te buscar, vou te pegar Vou te apanhar pra te mostrar Pra ver o que h Pra ver o que h s subir sem se cansar Depois descer pra trabalhar Sete e meia, meio dia Seis e meia, dez e vinte Dez e vinte eu vou chegar pra te pegar Pra ver o que h Pra ver o que h Suingue-balano-funk o novo som na praa Batuque-samba-funk veneno da lata (vamo bat lata) |
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